Virou senso comum dizer que podemos estar conectados sempre e em todo lugar. De fato, não faltam aplicativos para dispositivos móveis capazes de fazer centenas de atividades muito mais demoradas até um tempo atrás. Pagar uma conta, mostrar uma foto aos amigos, conectar-se à internet…
Com essas novas habilidades, descobrimos coisas com a tecnologia que passaram a nos incomodar. Os usuários dos celulares pré-pagos, por exemplo. Como é “agradável” você estar sem créditos em um lugar sem nenhuma possibilidade de encontrar cartões de recarga e com algum problema na sua operadora no sistema automático de recarga com cartão de crédito.
O fim da bateria de um aparelho de comunicação móvel também não fica muito atrás no ranking de irritabilidade. Quantos casais deixaram de ser felizes por conta de um fim de bateria? Tudo bem, quantos outros também foram felizes por isso, afinal uma desculpa bem formulada com fim de bateria e/ou problemas de conexão às vezes funciona (não estamos incentivando nada).
Mais ainda. Não são só os celulares e usuários “antigos” que são causas de problemas. São milhares as listas na internet de dicas para melhorar o uso de lançamentos de aparelhos novos com Touch Screen. Já pensou, por exemplo, mesmo digitar um texto na telinha? Um escritor está em um parque e decide escrever um conto. Saca seu celular revolucionário com Touch Screen e digita 20 mil caracteres em uma sentada. Digamos que talvez demore pra vermos isso.
Podemos estar conectados em todo lugar? Sim, claro, mas algumas tarefas ainda estão longe de migrarem para as novas formas de se conectar. Outras precisam arranjar soluções melhores. Reserva pra bateria, assim como no tanque de gasolina do carro? Recarga automática com autorização do cliente, com possibilidade de personalização de valores? Que soluções você daria para esses problemas?
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